| The Elder Scrolls II: Daggerfall | |
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 Capa do jogo | |
| Desenvolvedora | Bethesda Game Studio |
| Publicadora | Bethesda Softworks |
| Engine | XnGine |
| Lançamento | 31 de agosto de 1996 |
| Gênero | Action Role-Playing (RPG) |
| Modos | Single Player |
| Classificação | ESRB: M |
| Plataformas | MS-DOS |
| Mídias | CD-ROM, disquete 3.5" |
| Cronologia | 3E405 |
The Elder Scrolls II: Daggerfall é um jogo single role-playing game (RPG) desenvolvido pela Bethesda Game Studio e publicado pela Bethesda Softworks. É o segundo jogo da série e se passa em High Rock e Hammerfell durante a Terceira Era. Foi lançado no dia 31 de agosto de 1996. Assim como no antecessor Arena, Daggerfall permite explorar um mundo aberto livremente e seguir diferentes linhas de quests, coletar itens e interagir com personagens e facções, além de outras novidades e melhorias. O desenvolvimento de Daggerfall começou em 1994. O projeto original se chamava Mournhold e aconteceria na província de Morrowind, teria uma engine bastante 2.5D (texturas em 2D simulando objetos em 3D). Mas a equipe do jogo acabou sendo forçada a adaptar o projeto para a XnGine.
O mapa do jogo é gerado aleatoriamente (tirando as regiões com main quests) e pode chegar a até 161,600 quilômetros de extensão (comparável a metade do território da Grã-Bretanha) com mais de 15 mil localidades e 750 mil personagens. O ponto fraco disso é a monotonia que o mundo pode apresentar com o tempo, já que o jogo usa um número limitado de texturas para gerar todo o mapa.
Daggerfall ainda conta com novidades no gameplay, como a possibilidade de combinar poderes e magias através da Mages Guild, encantar armas e equipamentos para alterar seus atributos, comprar casas, relações dinâmicas com cidades e facções, além da possibilidade de se tornar um vampiro, werewolf e wereboar. A relação do jogador com as cidades e facções depende das ações do mesmo e pode alterar as quests e possivelmente o final do jogo. Os personagens também irão reagir de acordo com o rank do jogador, de modo que um personagem de nível alto vai ser muito mais respeitado que um de nível baixo. Outra característica chamativa do jogo é a nudez explicita, tanto por parte dos NPCs como também pelo personagem principal. O jogo tem até seis finais diferentes. Daggerfall foi um dos primeiros jogos do gênero com tal característica, que mais tarde se tornaria padrão em todos os jogos da série.
Assim como aconteceu no jogo anterior, Daggerfall foi lançado com muitos bugs e precisou de várias atualizações. Apesar disso, foi bem recebido. Em 1996, revista Computer Gaming World classificou o jogo como um dos melhores RPGs de computador de todos os tempos. Em 2009, Bethesda disponibilizou o jogo gratuitamente para download como comemoração do 15º aniversário da série. É necessário um emulador do tipo DOSBox para executar o jogo em sistemas operacionais modernos. Para fazer o download do jogo, clique aqui (149MB).
História[]
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Daggerfall é uma cidade localizada no continente de High Rock. O jogador é enviado pelo imperador para a cidade com dois objetivos. Primeiro, libertar o fantasma do falecido rei Lysandus. Segundo, entregar uma carta do imperador para um espião e membro dos Blades. A carta revela que a mãe de Lysandus, conhecida como Nulfaga, sabe a localização de um artefato chamado Mantella que é capaz de ressuscitar o primeiro Numidium, um monstro gigante de aparência humanoide criado pelos Dwemers. O imperador ordena que o espião confronte e obrigue Nulfaga a revelar a localização da Mantella, para que os Blades possam trazer o Numidium de volta a vida. Mas devido a uma série de contratempos, a carta acaba caindo nas mãos de um orc chamado Gortworg. Não sabendo do significado da Mantella, consulta Mannimarco, o rei dos Worms (o líder dos Necromancers). Durante esse tempo, o vivo-morto Underking, que originalmente destruiu o primeiro gigante Numidium por causa de seu uso indevido pelo Tiber Septim, está recuperando suas energias no fundo de um túmulo em High Rock. O único modo do jogador ter acesso ao artefato de Mantella é encontrando e matando o assassino do rei Lysandus. Depois disso, o poder da Mantella restaura as forças do Underking. Daggerfall tem seis finais diferentes:
Gameplay[] Cidade no jogo. A jogabilidade de Daggerfall é praticamente a mesma do Arena. É possível explorar todo o mapa livremente, e grande parte das quests são opcionais e podem ser seguidas ou ignoradas. Uma das grandes novidades é a criação de poderes através da facção Mages Guild. O jogador pode combinar dois poderes em um mesmo poder (pr exemplo, fogo e levitação) e assim usar as vantagens de ambos ao mesmo tempo. O custo de mana dos poderes são definidos automaticamente de acordo com as combinações dos atributos originais. A combinação de alguns poderes pode causar alguns bugs devido a grande possibilidade de combinação. Outra novidade é a possibilidade de encantar armas e armaduras para alterar seus atributos. Enviar um poder para uma arma irá aumentar sua base de danos, ou encantar uma armadura oferecerá mais resistência para a mesma. Também é possível comprar casas no jogo, onde o jogador pode salvar, dormir ou armazenar itens. Outra caraterística do jogo é a possibilidade de construir um relacionamento com as cidades e facções. Dependendo da reputação do jogador, os personagens vão reagir de formas diferentes, e até mesmo alterar algumas quests. Daggerfall tem um sistema de criação de personagens mais profundo e permite selecionar a classe do personagem. Trailer[] Links[] |
